terça-feira, 5 de março de 2013

  Sim, nossa água está tratada. Essa foi a resposta dada a população por alguns vereadores na sessão da Câmara desta semana depois da denúncia do também vereador Fabrício Moreira na sessão passada. Segundo ele o serviço de água e esgoto municipal (SAE) não estaria tratando a água encanada de José Bonifácio.

  A Afirmação foi desmentida pelos vereadores, mais enfaticamente por Fábio Pião e Aldo Estéfano, que visitaram o setor, conversaram com funcionários e, com análises químicas da água em mãos, consideraram improcedente a denúncia. Relataram que os equipamentos do SAE estão sucateados e necessitam de melhorias, mas que comprovadamente a água está própria para o consumo.

   O vereador Aldo Estéfano revelou alguns dados sobre a dívida das contas de água dos cidadãos bonifacianos. Disse que a prefeitura acumula cerca de três milhões de reais em contas de água atrasadas e que a gestão estuda uma forma de parcelar estas dívidas com os inadimplentes.

sábado, 2 de março de 2013

Cães em pauta na Câmara

Ao final da sessão da câmara de hoje, (25) o secretário municipal de saúde juntamente com o coordenador da vigilância sanitária, reuniram-se com munícipes que questionavam o futuro dos animais que estão abrigados no lixão municipal recebendo os cuidados de uma senhora que trabalha com reciclagem.
Segundo o secretário, os animais receberão todos os cuidados possíveis assim que retirados do lixão e encaminhados ao canil municipal onde ficarão e receberão atendimento mesmo durante a revitalização do local. Disse também que haverá uma triagem para realizar a castração dos mesmos evitando procriação. Entre os envolvidos aparentemente liderados por Ana Carolina Gomes confirmou-se a necessidade e o desejo de viabilizar uma ONG em favor dos animais.
O secretário ponderou que além dos esforços do poder público também é necessário a sensibilização da comunidade diante do problema para que haja êxito no projeto.



Os cachorros devem sobreviver

Devido a rumores de que uma crueldade estava prestes a acontecer, envolvendo política, animais, incompetência e descaso, resolvi, portando o título de cidadão de José Bonifácio, averiguar aquilo que pessoas de bem estão comentando indignadas pelas redes sociais.
Lendo informações de Maria Isabel Carusi que relatou em seu perfil no facebook a situação de Dona Maria, resolvi me agregar a esta causa.



quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Tenho cara de paródia?


Ridicularizado. Assim é como me sinto nesse momento. Não pelo fato de estar opinando em rede social, mas sim por aspectos que circundam a situação municipal. Um cidadão cuja cidadania e análise crítica estão sendo desvalorizadas.
Refiro-me sobre as paródias de candidatos municipais que desafiam a inteligência do eleitor. De forma alguma quero dizer que tais músicas foram mal produzidas ou veiculadas desmerecendo o excelente profissionalismo dos que atuam nessa área. Acredito, inclusive, que um estímulo sonoro é fundamental para construir o perfil de um candidato, sua marca e solidar seu ideal durante toda a campanha; desde que seja condizente com a realidade da população.
Por isso alerto sobre nossos futuros representantes. Sobre o teor cômico e provocador aprovado por alguns candidatos o qual o povo não vê graça alguma. Sobre as necessidades de nossa cidade que ouvem tais melodias ecoarem como sátiras de seu próprio infortúnio. E principalmente, escrevo aqui, sobre a necessidade de conhecermos o que de fato propõe nossos candidatos.
 Numa sociedade contemporânea na qual nosso conhecimento e alimentado por informações dinamicamente disponibilizadas em redes sociais, sites, blogs e e-mails, não tive o conhecimento de nenhum candidato que divulgou suas propostas de governo, diretrizes e futuras práticas em algum blog ou algo relacionado. Afinal estamos na era da comunicação, da internet, e esta seria uma ótima ferramenta para o diálogo entre população e futuros governantes.
De qualquer forma, com o auxílio da internet ou não, esse é o momento propício para que a população ocupe, sem receio, o seu lugar na sociedade. Devemos pedir e ouvir as explicações dos candidatos sobre suas perspectivas de governo e armazená-las  como recibos de nossos próprios investimentos na saúde, educação, cultura e, independente da euforia de suas vinhetas, fazer os eleitos dançar conforme a música da ética, do desenvolvimento e da democracia.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Sensatez de Millôr



  Trecho de uma das entrevistas mais conscientes e sensatas sobre as mídias, o jornalismo e o cenário nacional que já li. Millôr Fernandes, cartunista, jornalista, dramaturgo, desenhista, artista plástico e extremamente irreverente faleceu às 21h desta terça-feira (27), em casa, no bairro de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
   Uma grande perda, pois sem dúvida alguma teria muito a nos ensinar. Confira abaixo parte de sua entrevista do livro "A entrevista". Vale a pena comprar.

*

Millôr - Eu quero fazer um pequeno introito a esta entrevista absolutamente sincero: não gostaria de estar dando esta entrevista. Estou porque gosto muito fraternalmente - como não posso dizer fraternalmente por causa da idade, eu costumo dizer fra-paternalmente - do Lima e do Ivan. Por osmose comecei a gostar dos outros. Eu só não digo que estou começando a ficar gaúcho porque não tenho rebolado gaúcho. Agora - nada, na minha estrutura, soi disant intelectual, com todas as aspas, me conduz a dar uma entrevista a sério, sobretudo a pessoas altamente respeitáveis como vocês. Quero que fique gravado nesta entrevista: realmente, eu não me levo a sério. Mas na proporção em que o tempo passa, a idade avança, as pessoas vão te levando insuportavelmente a sério, e você acaba assumindo um mínimo disso.

- Quando você começou no Jornalismo?

Millôr - Eu comecei a trabalhar no dia 28 de março de 1938; tinha 13 pra 14 anos de idade. E essa é uma das coisas de que me orgulho - a minha vanglória - a consciência profissional. Eu era um menino solto no mundo, uma vida que dependia só de mim mesmo. Naquela época, o Ministério do Trabalho era recém-fundado. O meu empregador já era O Cruzeiro. Pedi que me assinassem a carteira de trabalho. Quando cheguei em casa (uma pensão) e vi que a data que estava lá na carteira era a data em que eu havia pedido a assinatura da carteira e não a em que eu havia começado a trabalhar, voltei e pedi retificação. Veja você, um menino com menos de 14 anos, sem nenhuma influência ideológica de trabalhismo, de nada, apenas com aquela consciência de que tinha direito. Então a carteira diz assim: "onde se lê tal, leia-se tal data". Está lá registrado o primeiro dia de trabalho: 28 de março de 1938. Já fiz 43 anos de jornalismo, mais anos do que vocês, em conjunto, têm de vida.

"Acho que uma das grandes culpadas 
das condições do país, mais do que 
as forças que o dominam politicamente, 
é nossa imprensa. Repito, apesar de 
toda a evolução, nossa imprensa é 
lamentavelmente ruim"

- Obrigado pela generosidade. Você acha que o jornalismo brasileiro melhorou muito de lá pra cá?

Millôr - Muito, tecnicamente. Lamentavelmente, porém, do ponto de vista ético, moral e social, melhorou muito pouco. E já era quase criminosamente ruim naquela época. Conforme você sabe, eu não tenho nenhuma formação marxista, não acredito em excessivos determinismos históricos. É evidente, é liminar, que as forças de produção regem muitas coisas. É liminar que o contexto da sociedade reja fundamentalmente muitas coisas. Agora - o que não é liminar é o seguinte: há forças metafísicas, há entrerrelações no mundo que não estão previstas em qualquer ideologia; a isso eu chamo o anticorpo. O Marx é o próprio anticorpo dentro da sociedade em que vivia. Se as teorias de Marx fossem perfeitas, ele não existiria. Porque o contexto social e as relações de produção da época não o previam, não o permitiram. Você pode dizer que a imprensa é resultado do meio, a imprensa é resultado da sociedade em que funciona. Certo. Mas, às vezes, por força de um indivíduo, ou por força de um pequeno grupo de indivíduos, ela pode se antecipar ao seu meio e fazer progredir esse meio. Mas a imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa brasileira fosse um pouco melhor poderia ter uma influência realmente maravilhosa sobre o país. Acho que uma das grandes culpadas das condições do país, mais do que as forças que o dominam politicamente, é nossa imprensa. Repito, apesar de toda a evolução, nossa imprensa é lamentavelmente ruim. E não quero falar da televisão, que já nasceu pusilânime.

- Há um consenso de que a imprensa brasileira, tecnicamente, teria atingido uma qualidade comparável com o que de melhor se faz no mundo.

Millôr - De acordo. A revista onde trabalho, Veja, é um exemplo, tem todas as possibilidades; praticamente iguais às da Time. A TV Globo só não tem mais possibilidades porque não quer. Ela pode mandar 30 repórteres amanhã pra Polinésia com o poder que tem, fazer a cobertura que quiser. Mas só age em função do merchandising. Nos falta até o contraste, que existe em países supercapitalistas como os Estados Unidos, onde o choque de interesses é tão violento que faz da imprensa americana a melhor imprensa do mundo. Quando o New York Times não quer dar cobertura a um setor, o Washington Post vai em cima. A França tem dois fenômenos de boa imprensa: são Le Monde e Le Canard Enchainé: prova de que a chamada imprensa burguesa, ou a imprensa dentro de países burgueses, pode ser realmente a expressão de uma absoluta liberdade, maior do que em países socialistas (nestes não há imprensa: há boletins).

É possível fazer imprensa com independência. Se o Canard Enchainé faz, se o Le Monde faz, por que não se pode fazer no Brasil? É uma coisa que pode parecer até brincadeira: quando nós fizemos o Pasquim, num certo momento eu disse pro pessoal: "Olha, eu sou o único comunista daqui". Eu acreditava que aquele negócio fosse mesmo um negócio comunitário, para o bem público. É verdade! Os que se presumiam comunistas (não só eles!) começaram a roubar da maneira mais deslavada, mais escrota possível. Mas que se pode fazer dentro de um contexto capitalista, de um contexto burguês, uma imprensa de alta eficiência social voltada para o bem público, isso se pode, sim! Dei provas: você tem o Le Monde e o Canard Enchainé, duas coisas até bem contrastantes.

- Em Nova York, há um Village Voice, e um canal 13 de televisão orientado como serviço público. Por que no Brasil não existem condições, neste momento ao menos, de se ter uma imprensa alternativa - mas não marginal - de grande penetração na sociedade? Por que não existe isso?

Millôr - Respondo voltando àquela velha anedota de Deus criando o mundo: todo mundo conhece. Alguém (havia mais "alguém" por ali?) reclamou que Deus tinha feito este país maravilhoso, sensacional. O Chile foi feito cheio de terremotos, o Paraguai tinha pântanos incríveis, outro país tinha furacões, o outro tinha desertos e o escambau e, de repente, no Brasil não tinha nada desastroso: florestas maravilhosas, mares maravilhosos, montanhas lindas. Aí Deus parou e disse: "Espera porque você vai ver a gentinha que eu vou botar lá".

"Não se vai partir para a solução do mundo partindo do macrocosmo; precisamos partir do microcosmo, não tenha dúvida nenhuma"

- Que tipo de imprensa poderia contribuir melhor pro bem social?

Millôr - Estou pensando, além dos que já citei, no Village Voice. Hoje, um jornal rico. Já é até um jornal do sistema. Talvez hoje, curiosamente, jornais maiores, como o Washington Post e o New York Times, para falar dos dois que sempre se confrontam, ajam mais em função do bem público do que o Village Voice. Mas a imprensa alternativa (e o Village Voice foi um dos seus grandes exemplos), eu acho que ela é a grande solução para a liberdade de expressão. Os jovens precisavam se conscientizar disto. Saber que eles podem fazer um jornal que, ocasionalmente, vai ficar preso ao bairro, mas é importante que o bairro seja protegido, é importante que as misérias do bairro sejam mostradas ao poder público, até que o poder público chegue àquele negócio mínimo (que é o máximo!) que é consertar o buraco da rua. Não se vai partir para a solução do mundo partindo do macrocosmo; precisamos partir do microcosmo, não tenha dúvida nenhuma. Cristo começou com uma cruz só. Essa pretensão do homem de fazer o organograma universal acaba em Delfim Neto, acaba em tecnocracia, acaba em "herói". E chega de heróis. O homem tem que se convencer de que o mais importante de tudo é o dia a dia. O homem vive é todo dia. A maior utopia é a resistência diária. Ser herói é fácil. Herói se faz em três meses. Tem amigos nossos, feito o Gabeira, que fazem três meses de heroísmo, viram heróis de todos os tempos e passam a viver disso. E é aquele negócio, é bicha porque está na moda, elogia mulher porque está na moda, é incapaz de dizer alguma coisa contra a corrente, mesmo que a corrente seja lamentável, odiosa, reacionária.

- E você acha, por exemplo, que os jornais alternativos estão contribuindo pra alguma coisa neste sentido no Brasil?

Millôr - Neste momento estão um pouco em recesso. Mas de qualquer forma estão contribuindo. A maior contribuição que foi dada à imprensa brasileira, nos últimos tempos, foi a imprensa opcional a partir do Pasquim, não tenho dúvida nenhuma. Mas a própria abertura forçou um pouco o recesso no setor. A própria abertura trouxe junto muita vigarice, os caras estão explorando demais o sexo, estão explorando o homossexualismo, o sensacionalismo: pegando os vícios da outra imprensa. A coisa essencial é "vender". Mas continuo achando que a imprensa opcional é uma solução. Bem feita, essa imprensa opcional forçará a grande imprensa a dar cobertura a certos assuntos. Cobra! Envergonha! Força! Aquele negócio: o socialismo força o capitalismo a ceder em certas coisas. Você pega o Manifesto do Partido Comunista do Marx: das oito ou dez exigências básicas do Marx, pelo menos uns seis itens nem Uganda deixa de aplicar hoje em dia. O imposto de renda é um deles.

Trecho do livro A entrevista
Fonte: Folha On-line

Cidadania, democracia e imprensa

 Perambulando pela internet, buscando conhecimento jornalístico e sobre  imprensa de cidades pequenas, me deparei com belos exemplos de mobilização popular em municípios. Uma conscientização diferente daquela que temos em José Bonifácio e em algumas cidades vizinhas.

  Abaixo trechos de uma reportagem de uma manifestação no município de Rosário do Sul, RS, que demonstra o explícito poder da mobilização popular, da democracia e acima de tudo da impressa.



   O espírito de grandeza parece ser marca registrada da pequena Rosário do Sul, no Pampa gaúcho. Numa das portas de entrada percorrem-se quase dois quilômetros sobre uma ponte que liga o centro do estado ao município. Numa das praças, um monumento religioso capaz de causar inveja ao Redentor sobreleva-se às copas das árvores. O tráfego na Avenida Beira-Rio durante os meses de férias põe a Marginal Tietê no chinelo. Para uma alma ostentosa, nada mais justo do que ordenados onerosos para o prefeito, para o vice-prefeito, para os vereadores e para os secretários. A maioria dos habitantes, tranqüilos a sorver seu chimarrão até o recebimento da notícia, não concordou. Os políticos tergiversaram. O coração é grande, mas a algibeira e a resignação da população são rasas.

  A condição de descrédito pela qual a perdulária Casa do Povo da ex-rainha da ervilha vem passando não é novidade. Deliberações e votações além do abecedário do cotidiano carecem por lá. Nos últimos três anos os marcos dignos da atenção do povo e da imprensa local reduziram-se a momentos enleáveis.

  O dispêndio exorbitante em viagens dos nove representantes é um deles. Cruzando os dados dos gastos dos legisladores pelo número de habitantes, cada rosariense empregou R$5,22 para oportunizar idas e vindas aos pândegos e labutadores vereadores.

...


Não se pode negar que vastas obras ocorreram na cidade nos últimos anos, entre elas, a ainda inacabada construção da nova Câmara de Vereadores, um projeto audacioso de estimado bom gosto. O otimismo popular fundamenta-se em saber que o executor da obra não é parente do magnata do petróleo John P. Rimbauer. No acesso à cidade ergueu-se um pórtico de disposição esportista, lembrando traves e travessão de uma goleira, no valor de R$103.500,00, sendo R$97.500,00 recursos provindos do Ministério do Turismo. Ainda incompleto.


“Manifestantes ocuparam hoje a Rua Amaro Souto, em frente à prefeitura. A população cobrava, entre outros, a anulação do reajuste que elevava para quase R$ 20 mil o salário do próximo prefeito. Caso o aumento persistisse o prefeito de Rosário do Sul passaria a receber aproximadamente R$2.500 a mais que o governador Tarso Genro”. O salário do vice-prefeito acenderia de R$ 8.200,00 para R$ 10.400,00. Os secretários municipais sairiam dos atuais R$ 3.300,00 para R$ 5.300,00."




Confira a matéria completa; clique aqui
Fonte: Revista oViés

Palavras a quem recorda

  Lembro dos momentos de minha infância na cidade de José Bonifácio. Não fui educado de uma forma rígida, mas também não cresci desregrado por entre as ruas e bairros dessa típica cidade do interior. Fui apenas bem educado. Graças aos meus pais, obtive o discernimento necessário do errado e do certo; da compreensão e da justiça; da força e do carinho. Por muitas vezes, é óbvio, surgia a discussão por não concordar com alguns preceitos sugeridos por eles, porém ela rapidamente se encerrava onde se exigia o respeito. Cresci, trabalhei, me formei e enfim é a hora do voo. Afinal de contas tenho minhas responsabilidades, afazeres, conquistas e quem diria; já sou papai; um papai novato, mas pai.

  Existe um universo de oportunidades nesse pequeno globo terrestre que está ao alcance de todos, inclusive ao meu. Oportunidades propícias a se tornarem novas conquistas, notoriedade, glamour, sucesso e ao solúvel dinheiro. É simples; envio curriculuns, viajo, puxo-o-saco, trabalho muito e puxo-o-saco, sou promovido, ganho dinheiro, me destaco, me deslumbro e esqueço... de onde vim e quem eu sou.

  Acredito que independente de onde esteja, ninguém deve esquecer sua história, omitir os seus ensinamentos, anular a seu berço, seja ele qual for. Compartilho -também no Facebook- do ideal de Liev Tolstói, "Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia."

  Passo então a palavra principalmente aos jovens de nossa região com a seguinte deixa; Não seria o momento de pintar a nossa aldeia? Avaliar as condições de nossos municípios e reivindicar aquilo que de direito é nosso? Não permitir que nossos pais, familiares e até amigos menos favorecidos fiquem a mercê dos políticos e da politicagem infame dos que não visam o bem-estar social mas sim de uma minoria? Não seria a hora de exaltar e preservar a nossa cultura e expandir o conhecimento sobre outras? Não seria a vez do jovem cidadão aparecer ao invés do numero alarmante de  doentes químicos que se drogam em praças, esquinas e becos?

  Tenho 28 anos, formado em Comunicação Social e pretendo não me fixar longe da região de São José do Rio Preto e de minha José Bonifácio. Existe muito a fazer por aqui além de apenas recordar os bons momentos da infância.